A educação no Brasil tem uma história de altos e baixos ao longo dos anos.
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Desde a colonização, a educação foi utilizada como instrumento de controle social e de formação de uma elite intelectual e política.
Ao longo do tempo, houve avanços significativos, como a criação de universidades públicas e a expansão do acesso à educação básica. No entanto, ainda há muitos desafios a serem enfrentados, como a qualidade do ensino, a desigualdade no acesso e a falta de investimento em infraestrutura e valorização dos profissionais da educação.
A pandemia de Covid-19 também expôs as desigualdades no ensino remoto e a falta de políticas públicas efetivas para garantir o direito à educação.
É necessário um esforço conjunto de governo, sociedade e educadores para promover uma educação de qualidade, inclusiva e equitativa para todos os brasileiros.
Foi realizada uma inspeção em todo o Brasil nas escolas e o resultado não é nenhuma surpresa, na verdade nem precisava de visitas surpresas para constatar a falta de investimento.
A pesquisa identificou diversos problemas que podem afetar a vida escolar de milhões de alunos, são eles:
Falta de acessibilidade;
Rachaduras em paredes;
Carência de saneamento básico;
Vistoria do Corpo de Bombeiros fora do prazo de validade;
Falta de licença da Vigilância Sanitária para funcionamento de cozinhas;
E diversas outras questões básicas de estrutura.
Em São Paulo, foram visitadas 197 escolas;
39 estaduais e 158 municipais;
131 de ensino parcial e 66 de ensino integral;
184 em área urbana e 13 em zona rural.
Ao todo, 1082 escolas foram fiscalizadas em 537 municípios. Foram 276 das redes estaduais e 806 municipais, sendo 882 em áreas urbanas e 200 em zonas rurais.
88,82% das escolas vistoriadas estão com o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) fora do prazo de validade;
30,59% não dispõem de coleta de esgoto;
82,38% das cozinhas das escolas não possuem alvará da Vigilância Sanitária para funcionamento.
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